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segunda-feira, 11 de abril de 2011

AI QUE DOR!!!








Para alguns procedimentos odontológicos (extração, obturações entre outros) é preciso o uso da Anestesia. Vale ressaltar que a anestesia é essencial no tratamento sem dor, porém muitos ainda preferem a dor de dente do que uma simples “picadinha”!




O QUE É ANESTESIA?

A anestesia é o bloqueio dos impulsos nervosos, de modo temporário ou não, objetivando impedir a percepção da ocorrência de estímulos dolorosos. Este bloqueio é fundamental para que o dentista consiga realizar adequadamente os procedimentos pertinentes à sua atividade.



COMO FUNCIONA O AGENTE ANESTÉSICO?

O agente anestésico tem a capacidade de impedir que trocas químicas se processem no interior das células nervosas, o que resulta na não propagação de estímulos e na ausência da dor.



QUALQUER ANESTÉSICO ESTÁ INDICADO PARA QUALQUER PACIENTE?

Não! Existem anestésicos mais adequados para determinados pacientes do que para outros. A seleção do anestésico ideal para uma ou outra situação é um passo extremamente importante dentro do tratamento do paciente, e é fundamental no exame e na busca de informações sobre o histórico odontológico e médico do paciente permitindo ao dentista distinguir quais são os pacientes ditos especiais.


QUAIS SÃO OS PACIENTES ESPECIAIS QUANDO SE FALA EM ANESTESIA?

Os pacientes que merecem uma atenção especial do dentista são:


  •  Diabéticos
  • Hipertensos
  • Hipotensos
  • Cardiopatas
  • Gestantes
  •   Lactantes
  •  Alérgicos
  • Hepatopatas



ATENÇÃO

Anestésico é medicamento. A indicação de qualquer tipo de anestésico só pode ser feita pelo dentista ou pelo médico anestesista. Qualquer outro tipo de utilização pode colocar em risco a saúde e vida do paciente.


O QUE É DOR?

A dor representa um instinto de defesa presente na maioria dos organismos vivos. Ela alerta quanto a ocorrência de um fato que não deve persistir e sobre o qual deve-se tomar alguma atitude. Por exemplo, quando tocamos algum objeto extremamente quente, de imediato existe o reflexo de puxarmos a mão. O estímulo doloroso criado pelo calor faz com que nos projetamos, evitando a ocorrência de um dano sério. O tempo necessário para que ocorra a percepção do estímulo e se dê a resposta a este mesmo estímulo é da ordem de alguns centésimos de segundos. Os estímulos e as respostas a estes se propagam por meio de trocas químicas em células específicas, conhecidas como células nervosas, com uma velocidade próxima dos cem metros por segundo.






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